O misterioso vulto não apareceu mais. A vida decorreu normalmente para Nestor: faculdade, casa, Igreja e trabalho. Ainda sim, queria desenvolver melhor as habilidades adquiridas com a pancada no parque. A vida de trabalhador e estudante não permitia a Nestor este tipo de regalia. Afinal, pensava ele: “Não sou o Batman para ter toda a estrutura do mundo!”
Uns meses mais tarde, ganhando melhor, Nestor foi morar sozinho próximo ao centro da cidade. Com um aluguel razoável, sobrava ainda para as despesas (manutenção, alimentação e higiene) e para algum tipo de vaidade. A vaidade do herói em potencial era ler. Antes, comprava apenas romances e literaturas. Agora, livros de combates, estratégias, técnicas de persuasão e até de interpretação. Após a pancada, Nestor se tornou extremamente perfeccionista. Devorava os livros, obtinha noções, mas sem praticar, tudo era muito vago. Tinha o desejo de aprimorar aquilo que a pancada na cabeça lhe concedeu, mas não bastava usar em situações reais, se não tivesse um bom suporte.
Claro que a pancada na cabeça não deixou Nestor totalmente fora de órbita. Nutria alguma ilusão por Karen. Decidiu utilizar o conhecimento adquiridos nos livros a seu favor. Cortou o cabelo deixando espetadinho, comprou roupas mais novas, fez a barba, além de habituar ao uso de perfume (mesmo que achasse isso coisa de gente fútil e fresca). As pessoas começaram reparar em Nestor. O jovem que, antes era calado e tímido, agora era o senhor simpatia, com um bom dia sempre cativante. Karen ficou impressionada com a transformação de Nestor. Percebendo que chamava a atenção de sua inspiração, a auto-estima de Nestor foi para as alturas!
Tempos depois, Nestor conseguiu o que tanto queria: sair com Karen. Foram ao cinema e assistiram a um romance. Entusiasmado com o filme, Nestor tenta beijar Karen. Doce ilusão....
Uns meses mais tarde, ganhando melhor, Nestor foi morar sozinho próximo ao centro da cidade. Com um aluguel razoável, sobrava ainda para as despesas (manutenção, alimentação e higiene) e para algum tipo de vaidade. A vaidade do herói em potencial era ler. Antes, comprava apenas romances e literaturas. Agora, livros de combates, estratégias, técnicas de persuasão e até de interpretação. Após a pancada, Nestor se tornou extremamente perfeccionista. Devorava os livros, obtinha noções, mas sem praticar, tudo era muito vago. Tinha o desejo de aprimorar aquilo que a pancada na cabeça lhe concedeu, mas não bastava usar em situações reais, se não tivesse um bom suporte.
Claro que a pancada na cabeça não deixou Nestor totalmente fora de órbita. Nutria alguma ilusão por Karen. Decidiu utilizar o conhecimento adquiridos nos livros a seu favor. Cortou o cabelo deixando espetadinho, comprou roupas mais novas, fez a barba, além de habituar ao uso de perfume (mesmo que achasse isso coisa de gente fútil e fresca). As pessoas começaram reparar em Nestor. O jovem que, antes era calado e tímido, agora era o senhor simpatia, com um bom dia sempre cativante. Karen ficou impressionada com a transformação de Nestor. Percebendo que chamava a atenção de sua inspiração, a auto-estima de Nestor foi para as alturas!
Tempos depois, Nestor conseguiu o que tanto queria: sair com Karen. Foram ao cinema e assistiram a um romance. Entusiasmado com o filme, Nestor tenta beijar Karen. Doce ilusão....
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